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Nasceu na África do Sul, em 1914, e faleceu em 2006, devido à diabetes. Foi filha única e herdou a quinta da sua família que acabou por perder mais tarde graças ao regime do apartheid. Trabalhou como professora durante muitos anos enquanto estudava Trabalho Social na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo.
Após o massacre de estudantes que ocorreu em Soweto, em 1976, decidiu participar ativamente no movimento político contra o regime do apartheid. Por este mesmo motivo, foi detida pelas autoridades sul-africanas durante 5 meses, em 1977. Também defendeu ativamente os direitos da mulher sul-africana, ficando muito conhecida pelo grande trabalho humanitário que levou a cabo. Além disso, foi uma grande impulsionadora da igualdade entre os sexos e participou em diversos programas de integração social nos subúrbios de Soweto.
Durante anos, Kuzwayo foi secretária da Young Women’s Christian Association, que é um movimento de mulheres cujo objetivo é trabalhar para conseguir um câmbio social e económico no Mundo.
Recebeu o prémio de Mulher do ano, por um dos mais importantes jornais de Joanesburgo, em 1979. Em 1985 escreveu a sua autobiografia Call me woman na qual narrava as suas experiências em Soweto. Graças a este livro, passou a ser primeira escritora de cor negra que recebeu o prémio literário da CNA, um dos mais importantes na África do Sul. Depois de muito tempo sem aparecer publicamente, publicou Sit Down and Listen: Stories from South Africa (1996). Obteve vários reconhecimentos ao longo da sua carreira e foi honoris causa da Universidade de Natal.
Fontes:
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